E então, eu descobri que a “beleza” não se limita a um atrativo estético. É você perceber algo a mais. É descobrir que alguma coisa daquela beleza supera as suas formas. É algo maior que me chama, que fala de mim, como se aquela beleza fosse algo que me faltasse. O amor é essa capacidade de ver o outro de forma diferente. No meio de tanta gente, alguém se torna especial para você e você se aproxima. O amor é essa capacidade de retirar alguém da multidão, tirá-lo do lugar comum para um lugar dedicado, especial. Quando isso acontece, é sinal de que você de fato está amando e, se esse sentimento for compartilhado, então alguém descobriu uma sacralidade em você.
Amar é descobrir que, numa multidão, alguém lhe alcança o olhar de forma delicada. E quando esse alguém se aproxima de você, foi porque você gerou um encanto nessa pessoa. O outro se sentiu melhor quando se aproximou de você. A beleza da totalidade que você tem faz o outro melhor. A primeira coisa que o amor cura e supre são as orfandades que a vida nos colocou.
Amar é descobrir que, numa multidão, alguém lhe alcança o olhar de forma delicada. E quando esse alguém se aproxima de você, foi porque você gerou um encanto nessa pessoa. O outro se sentiu melhor quando se aproximou de você. A beleza da totalidade que você tem faz o outro melhor. A primeira coisa que o amor cura e supre são as orfandades que a vida nos colocou.
Tirei da página do orkut do meu amigo Valdir Volpi Jr.