domingo, 18 de dezembro de 2011

 Olá pessoal, muita paz e luz a todos,

Sábado foi um dia especial para mim: participei da festa do Centro Espírita onde frequento. Foi linda...Crianças recebendo presentes do Papai Noel, todos tomando sopa e muitas pessoas carentes de atenção. Eu me senti gratificada por passar uma manhã auxiliando. Confesso que realmente é isso que me deixa feliz. Olhar aquelas crianças sorrindo ao receber um presente ou uma idosa recebendo um sapato novo, pois o seu encontra-se furado. Isso sim é felicidade pura. É bom,  pois nos damos conta de que deveríamos nos sentir satisfeitos com o que temos. Deveríamos reclamar menos e fazer mais. Eu pretendo voltar ao serviço voluntário no ano que vem e será aos sábados no centro espírita auxiliando no preparo e distribuição da sopa. Sei que me sentirei feliz de verdade... Obrigada meu Deus por momentos inesquecíveis como esses!

uma semana cheia de aprendizado e perseverança. Que todos se preparem para o Natal, repensando a vida e transformando seu dia a dia em momentos bons para você mesmo e para quem faz parte da sua vida. Porque apesar de tudo, vale a pena viver! Beijossssssssssssssssssss
Não fossem as dificuldades, os obstáculos, por certo, nosso caminhar evolutivo seria mais lento. O Espiritismo nos ensina que a dor é lição; recurso educativo que a providência divina utiliza em favor do nosso aperfeiçoamento espiritual. No Evangelho Segundo o Espiritismo há um texto de Lacordaire, intitulado "bem e mal sofrer", que integra o cap. 5º do referido livro - "Bem-aventurados os Aflitos". Afirma o instrutor espiritual: "Todos sofrem; poucos sofrem bem. Poucos compreendem que as provas bem suportadas podem conduzi-los ao reino de Deus". Significa que não basta sofrer. É necessário saber sofrer, para aproveitar a lição. Quando nos queixamos, achando que a nossa dificuldade é maior do que a dos outros; quando nos revoltamos, achando que a justiça divina é falha, criamos dores desnecessárias ao processo evolutivo. Com outras palavras, complicamos a situação e permanecemos nas dificuldades até nos corrigirmos. Como o garoto que não queria tomar banho. Depois de insistir sem resultados, sua mãe lhe aplica o banho compulsoriamente. O menino faz birra, bate com as mãos e os pés e acaba levando água com sabão aos olhos. Conseqüência: sofre uma dor desnecessária que seria evitada se não tivesse feito a birra. O ser humano também faz suas birras, cultivando animosidades, ódio, desejo de vingança, tentando prejudicar seus desafetos. Assim, cria dores desnecessárias à sua evolução.

O fardo é proporcional às forças, afirma Lacordaire. Se a tarefa for realizada corretamente a recompensa virá, assim como o trabalhador recebe o salário após prestado o serviço. Tais amarguras, diz o Espírito instrutor, "às vezes requerem mais coragem do que a luta na Guerra". E conclui: "quando chegardes a dominar os ímpetos da impaciência, da cólera ou do desespero, dizei-vos com justa satisfação: Eu fui o mais forte". Vale dizer: Nossos adversários estão em nós mesmos. A cólera , o desespero, o orgulho e tantas outras inferioridades que nos levam a situações de desconforto, de sofrimento. Quando vencemos nossos inimigos íntimos, somos vencedores de nós mesmos, verdadeiros vencedores.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081230184116AAyktZj