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Oi pessoal, espero que tenham passado um gostoso fim de semana. Na próxima postagem conto como foi o meu. Abaixo um lindo texto que copiei do orkut de um amigo:
Ninguém muda ninguém; ninguém muda sozinho; nós mudamos nos encontros.
Simples, mas profundo, preciso.
É nos relacionamentos que nos transformamos.
Somos transformados a partir dos encontros, desde que
estejamos abertos e livres para sermos impactados pela
idéia e sentimento do outro.
Você já viu a diferença que há entre as pedras que estão
na nascente de um rio, e as pedras que estão em sua foz?
As pedras na nascente são toscas, pontiagudas, cheias de arestas.
À medida que elas vão sendo carregadas pelo rio sofrendo a ação
da água e se atritando com as outras pedras, ao longo de muitos anos,
elas vão sendo polidas, desbastadas.
Assim também agem nossos contatos humanos.
Sem eles, a vida seria monótona, árida.
A observação mais importante é constatar que não
existem sentimentos, bons ou ruins, sem a existência do
outro, sem o seu contato.
Passar pela vida sem se permitir um relacionamento próximo
com o outro, é não crescer, não evoluir, não se transformar.
É começar e terminar a existência com uma forma tosca, pontiaguda, amorfa.
Quando olho para trás, vejo que hoje carrego em meu ser
várias marcas de pessoas extremamente importantes.
Pessoas que, no contato com elas, me permitiram ir dando forma
ao que sou, eliminando arestas, transformando-me em alguém melhor,
mais suave, mais harmônico, mais integrado.
Outras, sem dúvidas, com suas ações e palavras me criaram
novas arestas, que precisaram ser desbastadas.
Faz parte...
Reveses momentâneos servem para o crescimento.
A isso chamamos experiência.
Penso que existe algo mais profundo, ainda nessa análise.
Começamos a jornada da vida como grandes pedras, cheia de excessos.
Os seres de grande valor, percebem que ao final da vida,
foram perdendo todos os excessos que formavam suas arestas,
se aproximando cada vez mais de sua essência, e ficando cada vez
menores, menores, menores...
Quando finalmente aceitamos que somos pequenos, ínfimos, dada a
compreensão da existência e importância do outro, e principalmente
da grandeza de Deus, é que finalmente nos tornamos grandes em valor.
Já viu o tamanho do diamante polido, lapidado?
Sabemos quanto se tira de excesso para chegar ao seu âmago.
É lá que está o verdadeiro valor...
Pois, Deus fez a cada um de nós com um âmago bem forte e muito
parecido com o diamante bruto, constituído de muitos elementos,
mas essencialmente de amor.
Deus deu a cada um de nós essa capacidade, a de amar...
Mas temos que aprender como.
Para chegarmos a esse âmago, temos que nos permitir, através
dos relacionamentos, irem desbastando todos os excessos que nos
impedem de usá-lo, de fazê-lo brilhar.
Por muito tempo em minha vida acreditei que amar significava evitar
sentimentos ruins.
Não entendia que ferir e ser ferido, ter e provocar raiva,
ignorar e ser ignorado faz parte da construção do aprendizado do amor.
Não compreendia que se aprende a amar sentindo todos esses
sentimentos contraditórios e...Os superando.
Ora, esse sentimentos simplesmente não ocorrem se não houver envolvimento...
E envolvimento gera atrito.
Minha palavra final: ATRITE-SE!
Não existe outra forma de descobrir o amor.
E sem ele a vida não tem significado
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