Não fossem as dificuldades, os obstáculos, por certo, nosso caminhar
evolutivo seria mais lento. O Espiritismo nos ensina que a dor é lição;
recurso educativo que a providência divina utiliza em favor do nosso
aperfeiçoamento espiritual. No Evangelho Segundo o Espiritismo há um
texto de Lacordaire, intitulado "bem e mal sofrer", que integra o cap.
5º do referido livro - "Bem-aventurados os Aflitos". Afirma o instrutor
espiritual: "Todos sofrem; poucos sofrem bem. Poucos compreendem que as
provas bem suportadas podem conduzi-los ao reino de Deus". Significa que
não basta sofrer. É necessário saber sofrer, para aproveitar a lição.
Quando nos queixamos, achando que a nossa dificuldade é maior do que a
dos outros; quando nos revoltamos, achando que a justiça divina é falha,
criamos dores desnecessárias ao processo evolutivo. Com outras
palavras, complicamos a situação e permanecemos nas dificuldades até nos
corrigirmos. Como o garoto que não queria tomar banho. Depois de
insistir sem resultados, sua mãe lhe aplica o banho compulsoriamente. O
menino faz birra, bate com as mãos e os pés e acaba levando água com
sabão aos olhos. Conseqüência: sofre uma dor desnecessária que seria
evitada se não tivesse feito a birra. O ser humano também faz suas
birras, cultivando animosidades, ódio, desejo de vingança, tentando
prejudicar seus desafetos. Assim, cria dores desnecessárias à sua
evolução.
O fardo é proporcional às forças, afirma Lacordaire. Se a tarefa for realizada corretamente a recompensa virá, assim como o trabalhador recebe o salário após prestado o serviço. Tais amarguras, diz o Espírito instrutor, "às vezes requerem mais coragem do que a luta na Guerra". E conclui: "quando chegardes a dominar os ímpetos da impaciência, da cólera ou do desespero, dizei-vos com justa satisfação: Eu fui o mais forte". Vale dizer: Nossos adversários estão em nós mesmos. A cólera , o desespero, o orgulho e tantas outras inferioridades que nos levam a situações de desconforto, de sofrimento. Quando vencemos nossos inimigos íntimos, somos vencedores de nós mesmos, verdadeiros vencedores.
O fardo é proporcional às forças, afirma Lacordaire. Se a tarefa for realizada corretamente a recompensa virá, assim como o trabalhador recebe o salário após prestado o serviço. Tais amarguras, diz o Espírito instrutor, "às vezes requerem mais coragem do que a luta na Guerra". E conclui: "quando chegardes a dominar os ímpetos da impaciência, da cólera ou do desespero, dizei-vos com justa satisfação: Eu fui o mais forte". Vale dizer: Nossos adversários estão em nós mesmos. A cólera , o desespero, o orgulho e tantas outras inferioridades que nos levam a situações de desconforto, de sofrimento. Quando vencemos nossos inimigos íntimos, somos vencedores de nós mesmos, verdadeiros vencedores.
Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081230184116AAyktZj
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